“Guardar a Fé – Guardar o outro”

(Semana Nacional da Educação Cristã)

educris2_13out2013«A expressão é do Papa Francisco. Pelo seu sentido e alcance foi escolhida para lema da Semana Nacional da Educação Cristã (…). Todos são chamados a reconhecer a fé como dom inestimável de Deus para connosco que não se pode separar do amor e da atenção aos outros, crentes ou não crentes, concidadãos ou estrangeiros. Dom de Deus recebido deve ser sempre comunicado e partilhado. Só poderá ser, se for proposto de forma viva, traduzindo a fé no testemunho das boas obras e da vida cristã que nascem da fé.

Guardar a fé é apreciá-la, agradecê-la, alimentá-la, celebrá-la, viver dela, torná­‑la inseparável da esperança e da caridade em todos os momentos e circunstâncias da nossa vida concreta. É mostrar que amar a Deus e ao próximo é o mesmo mandamento de amor. É olhar para o Alto, de onde nos vem todo o dom perfeito e a luz para o espírito, olhar à nossa volta e ver com os olhos atentos e amorosos de Deus.

Diz o Papa Francisco, na sua primeira encíclica “Luz da Fé”, que “urge recuperar o carácter de luz que é próprio da fé, pois, quando a sua chama se apaga, todas as outras luzes acabam também por perder o seu vigor”. Vemos como é verdadeira esta palavra no dia a dia de muitos cristãos e comunidades cristãs. Se a fé é luz, tudo no crente ilumina a sua vida e isso o leva à preocupação de que pelo seu testemunho também os outros vejam e se abram ao dom de Deus. Assim se concretiza o “Guardar a Fé – Guardar o outro”.

A fé não é um ensinamento de doutrina que leva o crente apenas a algumas práticas religiosas. É vida que gera vida. (…) É realizar, num único gesto, o mandamento de amar a Deus e ao próximo. Os educadores da fé devem, por isso, ter o cuidado de transmitir a mensagem de modo a que ela seja um “ensinamento para a vida”. É isso mesmo a catequese.

Só ensinando a ver os outros com os olhos de Deus sentiremos que estamos no caminho da fidelidade à missão de educadores da fé. Assim ajudaremos as crianças e os jovens a experimentar que não se pode amar a Deus sem amar o próximo. E amar não é um mero sentimento de simpatia, mas um gesto convicto de acolhimento e respeito, de ajuda e partilha fraterna (…), de estar a tento e tratar cada pessoa, conhecida ou desconhecida, como se trataria o próprio Jesus, o Filho de Deus e nosso Irmão.»

Nota da Comissão Episcopal da Educação Cristã (8 de Setembro)

+ ver todos os artigos +

horarios

Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
avisos

Informações