Palavras do Papa Francisco

Todos nós conhecemos a imagem do Bom Pastor que leva nos ombros a ovelha perdida. Este ícone sempre representou a preocupação de Jesus para com os pecadores e a misericórdia de Deus que não quer perder ninguém. A parábola é contada por Jesus para fazer as pessoas entenderem que sua proximidade com os pecadores não deve escandalizar, mas provocar em todos uma séria reflexão sobre a forma como vivemos a nossa fé. A história tem, de um lado, os pecadores que se aproximam de Jesus para ouvi-lo e, de outro, os doutores da lei, os escribas que se desviam Dele por causa de seu comportamento. Eles desviam-se porque Jesus se aproximou dos pecadores. Estes eram orgulhosos, soberbos, achavam-se justos. (…)

A ação de Deus é ir sempre em busca dos filhos perdidos e, em seguida, fazer festa e se alegrar com eles por tê-los encontrado. É um desejo ardente: nem mesmo noventa e nove ovelhas podem parar o pastor e mantê-lo fechado no redil. Ele pode raciocinar assim: “Eu faço o orçamento: noventa e nove, eu perdi uma, então não é uma grande perda”. Mas ele vai à procura daquela, porque cada uma é muito importante para ele e aquela é a mais necessitada, a mais abandonada, o mais rejeitada; e ele vai procurá-la. (…)

Somos aconselhados: a misericórdia para com os pecadores é o estilo com o qual Deus age e que a misericórdia e Ele é absolutamente fiel. Ninguém e nada pode distraí-lo de sua vontade salvífica. Deus não conhece a nossa cultura atual do descarte, Deus não está envolvido nisso. Deus não descarta ninguém; Deus ama a todos, busca a todos: um por um! Ele não conhece essa palavra: “descartar as pessoas”, porque é todo amor e misericórdia. (…)

Na visão de Jesus não existem, definitivamente, ovelhas perdidas, mas ovelhas que serão encontradas. Isso devemos compreender bem: para Deus ninguém está perdido para sempre. Nunca! Até o último momento, Deus procura-nos. Lembremo-nos do bom ladrão. Na visão de Jesus ninguém está perdido para sempre. (…)

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