Movimento Laudato Si’ estreou documentário A Carta | VEJA AQUI

7 Outubro 2022

O Movimento Laudato Si’ lançou o documentário A Carta, que tem o Papa Francisco como “estrela do filme”, no dia da festa litúrgica de São Francisco de Assis [4 de outubro], a partir das 18h30 de Roma (menos uma hora em Lisboa).

Veja o documentário (pode mudar as legendas para português)

“O filme vai estrear na Cidade do Vaticano a 4 de outubro, festa de São Francisco de Assis, que encerra o Tempo da Criação. No mesmo dia estará disponível no YouTube gratuitamente”, informou o movimento, iniciativa católica global pelo clima, em nota enviada à imprensa.

O documentário A Carta (The Letter), conta a “história da carta encíclica Laudato Si’ e detalha a emergência ecológica.

“O Papa Francisco é a estrela do filme. Ele, generosamente, passou um tempo connosco durante a produção, partilhando a sua profunda sabedoria”, adianta.

Também são apresentadas outras vozes, representando as periferias da crise ecológica, como “uma ativista adolescente da Índia, um líder indígena da Amazónia, um refugiado climático do Senegal e cientistas do Havai”.

“As histórias proféticas de Ridhima, Cacique Dadá, Arouna e Robin e Greg – heróis da vida real dentro e fora do filme – e o seu diálogo pessoal com o Papa, em particular, foram inestimáveis”, indica.

Considerada a “maior iniciativa” do movimento Laudato Si’ “até agora”, o filme A Carta “é fruto de alguns anos de trabalho em parceria com a produtora Off the Fence (vencedora do Óscar por A Sabedoria do Polvo) e com o Vaticano”.

O comunicado salienta que o “filme explica de maneira muito expressiva, o grito da terra e o grito dos pobres” e a realidade de “secas, inundações, incêndios florestais, furacões, desflorestação, tudo só piora”.

A Universidade Católica Portuguesa também se associou, através da sua divulgação, ao lançamento deste documentário, na conclusão da iniciativa ecuménica do Tempo da Criação e o seu vice-reitor, o padre José Manuel Pereira de Almeida, deseja que “seja uma bela ocasião de diálogo para todos”.

A organização do movimento mundial trabalha agora com os “líderes e membros do movimento para que o filme seja exibido no maior número possível de paróquias e comunidades em todos os continentes” bem como na angariação de fundos para realizar as exibições.

Fonte: Ecclesia, adaptado

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