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Como tratamos aqueles que caminham ao nosso lado?

O que é que determina o êxito ou o fracasso da nossa vida? Em que direção precisamos de caminhar para garantir que a nossa vida vale a pena? Sobre que valores devemos construir a nossa existência para que ela tenha pleno sentido? No Evangelho deste domingo temos a perspetiva de Jesus e a perspetiva dos discípulos quanto a estas questões. As duas posições são perfeitamente antagónicas. Para os discípulos, o êxito de uma vida passa por assegurar uma posição de poder e de domínio, de honras e de triunfos humanos, que permita a cada pessoa impor-se aos outros e concretizar a sua ambição. Para Jesus, no entanto, a vida só tem sentido se é gasta a servir, com humildade e simplicidade, até ao dom total de si próprio em favor dos outros (aliás, foi assim que Jesus viveu, desde o primeiro instante em que “construiu a sua tenda no meio … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 877

Domingo XXIX do tempo Comum – Ano B

Como é a nossa relação com os bens materiais?

A história do homem rico, que coloca o seu amor ao dinheiro à frente do seguimento de Jesus alerta-nos para a impossibilidade de conjugar a pertença à comunidade do Reino com o amor aos bens deste mundo. Quando a “doença do dinheiro” toma conta de nós, encerra-nos no nosso próprio mundo, leva-nos a ignorar os nossos irmãos e as suas necessidades, endurece o nosso coração, faz com que sejamos corrompidos pela cobiça, torna-nos aliados da injustiça e da exploração, faz-nos ceder à corrupção e à desonestidade. É, portanto, incompatível com o seguimento de Jesus. Podemos levar vidas religiosamente correctas, participar nos actos litúrgicos mais relevantes, ter até o nosso lugar de destaque na comunidade paroquial; mas, se o nosso coração vive obcecado com os bens deste mundo e fechado ao amor, à partilha, à solidariedade, não podemos fazer parte da comunidade do Reino (“é mais fácil passar um camelo pelo … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 876

Domingo XXVIII do Tempo Comum – Ano B

«Pode um homem repudiar a sua mulher?»

O facto é que Moisés permitiu ao homem entregar à mulher um “certificado de divórcio”, que determinava o fim da relação. Porquê? De acordo com Jesus, foi para resolver o problema criado pela “dureza do coração” dos homens. O que é que isto significa? Quando um homem decidia abandonar a sua esposa (o que acontecia com frequência), colocava-a numa situação bastante perigosa. Se a mulher não tivesse um documento comprovativo da sua situação, continuava juridicamente ligada àquele homem; e, no caso de posteriormente se envolver noutra relação, era considerada adúltera. Corria o risco de ser lapidada, que era o castigo reservada às adúlteras. Necessitava, portanto, de um documento comprovativo de que era livre. Ao admitir que o homem entregasse à mulher um “certificado de divórcio”, Moisés não estava a banalizar o divórcio ou a dizer que o divórcio era uma coisa boa; estava apenas a fazer o possível para que … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 875

Domingo XXVII do Tempo Comum – Ano B

Somos “sal” que dá sabor e “luz” que ilumina e aquece?

A reacção dos discípulos diante daquele homem que “expulsava demónios” em nome de Jesus, revela ciúme, inveja, intolerância, fanatismo, intransigência, mesquinhez… Mas Jesus não cauciona a atitude dos discípulos. Quando intervém, deixa claro que não admite uma comunidade de discípulos fechada, exclusiva, apostada na defesa de interesses egoístas em detrimento do bem do ser humano, desconfiada em relação a tudo aquilo que está fora do espaço limitado em que o grupo se move, mais voltada para a proibição e a condenação do que para o acolhimento e a misericórdia, com tiques de autoritarismo e que se considera dona absoluta da verdade. Temos a posição de Jesus bem clara e definida? Como lidamos, enquanto Igreja de Jesus, com “o mundo”, essa realidade que nos desafia, que nem sempre nos entende, e que muitas vezes não concorda connosco? Posicionamo-nos decididamente contra o mundo, ou pretendemos aceitar o desafio de ser, no meio … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 874

Domingo XXVI do Tempo Comum – Ano B

«Quem quiser ser o primeiro será o último de todos»

O Evangelho deste domingo põe frente a frente dois sistemas de valores, duas formas radicalmente diferentes de encarar a existência. De um lado está Jesus e a sua forma de viver e de priorizar os valores que dão sentido à vida; do outro lado estão os discípulos, cujos interesses parecem ser opostos aos de Jesus. Jesus vive imbuído dos valores de Deus. Não está preocupado com o seu êxito pessoal; interessa-lhe apenas cumprir o projeto de Deus e mostrar aos homens como o caminho do amor e do serviço conduzem à Vida verdadeira, à felicidade sem fim. Para dizer isso aos homens, Jesus está mesmo disposto a dar a sua vida até ao extremo, até à última gota de sangue, na cruz. Mas os discípulos, escravos da “sabedoria do mundo”, acreditam piamente que a felicidade está nos bens materiais, no poder, nas honras, nos privilégios; e fazem “orelhas moucas” quando … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 873

Domingo XXV do Tempo Comum – Ano B

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
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      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
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    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
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    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

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    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
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