A Paz é a nossa primeira oferta
2 Julho 2016
Hoje, como naquele tempo, a ‘seara é grande, mas os trabalhadores são poucos’.
Há tantos espaços que necessitam urgentemente da presença do Deus da Misericórdia!
Jesus pede mais ‘trabalhadores’: precisa de ti e de mim. De todos os seus discípulos.
Mas, se muitos não escutam o apelo de Jesus, outros apresentam-se ao serviço.
Jesus envia-nos como cordeiros para o meio de lobos. O cordeiro é morto, não mata.
Como bagagem, levamos, somente, o próprio coração. Leve e livre. Cheio de Deus.
É que o anúncio do Evangelho não se opera com ‘coisas’, ou ‘truques’,
mas com o testemunho quotidiano de amor a Jesus e aos outros.
O sinal mais genuíno do reino é a Paz. A Paz de Deus. A Paz é a nossa primeira oferta.
Não nos detemos em minuciosidades que retardam a cadência urgente da missão.
Nas casas que nos acolhem, aceitamos, com gratidão e simpatia, o que nos é oferecido.
E curamos enfermidades. Muitas debelam-se com um simples sorriso ou um abraço.
Antes de sairmos, deixamos a boa notícia: o Reino de Deus está próximo.
Para um discípulo de Jesus, ser missionário não é algo opcional: faz parte do seu ADN.
A nossa tarefa é a de preparar os lugares e cidades aonde Jesus deseja ir.
Estamos ali, de passagem, para comunicar que Jesus quer estar ali.
Um grupo de discípulos está prestes a partir. Mais alguém quer juntar-se a eles? | PCJ