“Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus”

Estas são as palavras com que Marcos abre a sua obra.
A sequência não é uma simples anotação, um cabeçalho, ou um título.
É uma sonoridade que nos desperta, nos arrebata e nos convoca para uma viagem inolvidável: uma peregrinação por um Evangelho, a travessia de uma Boa Notícia. E a Bela Notícia é Jesus Cristo.

Necessitamos de notícias com o perfume do Evangelho, com o sabor de Jesus, que nos façam “sonhar como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos desta terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções,
cada qual com a própria voz, mas todos irmãos” (Papa Francisco).

Escrevi alguns ‘evangelhos’ de gente com quem me tenho cruzado. Narrativas de ’pessoas-boas-notícias’. Têm um nome, são filhos de Deus, e fazem dançar em ritmos de festa os corações de todos os que encontram.
Semeiam céu em todas as terras. Esculpem beleza em rochas duras. Desatam nós. Simplificam.
Num momento mais doloroso e de escuridão, abrem brechas por onde entram os raios da esperança. Tecem cumplicidades fraternas. Abraçam com um sorriso. Pintam o arco-íris no meio de uma tempestade. Apetece-nos estar com elas. Gostamos de estar com elas. Somos mais humanos depois de estar com elas. Em todas elas conseguimos ‘ver’ Jesus.

Para início de todos os livros ousei apropriar-me do desenho fraseológico do texto de Marcos:
Princípio da boa notícia do Francisco, filho de Deus. Princípio da boa notícia da Luana, filha de Deus. Princípio da boa notícia do Sérgio, filho de Deus. Princípio da boa notícia da Maria, filha de Deus. Princípio da boa notícia do Rodrigo, filho de Deus. Princípio da boa notícia da Ana, filho de Deus. Princípio da boa notícia do Afonso, filho de Deus. Princípio da boa notícia da Beatriz, filha de Deus. Princípio da boa notícia do Diogo, filho de Deus. Princípio da boa notícia da Daniela, filha de Deus. Princípio da boa notícia do Gabriel, filho de Deus. Princípio da boa notícia da Matilde, filha de Deus.

Tu também és uma boa notícia de Deus. Posso escrever sobre ti?

P. Carlos Jorge

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