O nosso caminho é feito no barco de Jesus, ou, às vezes, embarcamos noutros projetos onde Jesus não está e fazemos deles o objetivo da nossa vida? Deixamos que Jesus viaje connosco ou, às vezes, obrigamo-l’O a desembarcar e continuamos viagem sem Ele? Ao longo da viagem, somos sensíveis às palavras e propostas de Jesus? As suas indicações são para nós sinais obrigatórios a seguir, ou fazem mais sentido para nós os valores e a lógica do mundo? Chamados a ser “pescadores de homens”, temos por missão combater o mal, a injustiça, o egoísmo, a miséria, tudo o que impede os homens nossos irmãos de viver com dignidade e de ser felizes. É essa a nossa luta? Sentimos que continuamos, dessa forma, o projeto libertador de Jesus? A nossa entrega é total, ou parcial e calculada? Deixamos tudo na praia para seguir Jesus, porque o seu projeto se tornou a prioridade da nossa vida?