Continuação da carta do Patriarca de Lisboa para o início do ano pastoral 2019-2020

(Continua no próximo Convívio)

O Papa Francisco junta uma advertência forte, que devemos levar muito em conta: «Qualquer comunidade da Igreja, na medida em que pretender subsistir tranquila sem se ocupar criativamente nem cooperar de forma eficaz para que os pobres vivam com dignidade e haja a inclusão de todos, correrá também o risco da sua dissolução» (EG, 207). Ligando “nova evangelização” e cuidado dos outros, sobretudo dos mais necessitados de procura e integração, o Papa convocou o Jubileu da Misericórdia. Celebrado há três anos já, estas suas palavras não perdem atualidade: «No nosso tempo em que a Igreja está comprometida na nova evangelização, o tema da misericórdia exige ser reproposto com novo entusiasmo e uma ação pastoral renovada. É determinante para a Igreja e para a credibilidade do seu anúncio, que viva e testemunhe, ela mesma, a misericórdia. […] Nas nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos – em suma, onde houver cristãos –, qualquer pessoa deve poder encontrar um oásis de misericórdia» (Papa Francisco, Bula Misericordiae vultus, de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, 11 de abril de 2015, nº 12). Foi em Cristo pobre que Deus esteve connosco, na periferia daquele grande Império. Reconhecê-Lo e servi-Lo nos muitos pobres de todas as pobrezas atuais é refazer a Igreja no seu Centro vivo!

A atenção aos outros tem em conta o contexto sociocultural em que vivem e são formados. O Evangelho de Cristo deve iluminá-lo e não o deixará empobrecer. Recomendo que nas comunidades e meios educativos se leiam e divulguem alguns pronunciamentos da Santa Sé e do Episcopado Português de especial oportunidade. Refiro-me ao recente documento da Congregação para a Educação Católica, “Homem e mulher os criou” – Para uma via de diálogo sobre a questão do Gender na educação, à Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa sobre a ideologia de género e à Nota Pastoral sobre a eutanásia, também da CEP.

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Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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