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Temos procurado ser profetas do amor e construtores da paz?

Jesus, ao longo do caminho que percorreu entre nós, foi confrontado com opções. Ele desceu ao terreno movediço onde a vida de cada dia acontece e teve de escolher entre viver na fidelidade aos projetos do Pai, ou frustrar os planos de Deus e enveredar por um caminho de egoísmo, de poder, de autossuficiência. Mas Jesus escolheu viver – de forma total, absoluta – na obediência às propostas do Pai. Nem o espectro da cruz lhe tirou o ânimo para percorrer o caminho que Deus lhe apontava. Nós, discípulos de Jesus, somos confrontados a todos os instantes com as mesmas opções. Qual tem sido a nossa resposta? Na hora crítica de optar, têm prevalecido os nossos interesses pessoais, o nosso desejo de uma vida cómoda e instalada, a nossa vontade de realização e de triunfos, os nossos medos paralisantes, ou a vontade de Deus a nosso respeito? Ao dispor-se a … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 846

Domingo I da Quaresma – Ano B

Qual é o Deus em que acreditamos?

Jesus, profundamente comovido diante daquele leproso abandonado pela sociedade e pela religião, revela-nos que Deus tem um coração de mãe, um coração que transborda de amor pelos seus filhos magoados e esmagados pelos acidentes da vida. O amor maternal de Deus não exclui, não condena, não sente repulsa; o amor de Deus purifica, cura as feridas, humaniza, salva. O Deus que Jesus revela nas suas palavras e nos seus gestos, não é o Deus intolerante, severo, distante, incapaz de compreender os limites e as fragilidades dos seres humanos; é o Deus do amor nunca desmentido, do amor que ultrapassa todos os limites, do amor excessivo que tudo cura e tudo purifica. Qual é o Deus em que acreditamos: o Deus de Jesus que é amor e misericórdia, ou o Deus intransigente e severo que alguns teimam em propor? In site dos Dehonianos

Convívio – Série II n.º 845

Domingo VI do Tempo Comum – Ano B

Temos procurado viver e testemunhar os valores do Reino?

A presença de Jesus na nossa história, as suas palavras e os seus gestos libertadores atestam, até ao infinito, a preocupação de Deus com a vida e a felicidade dos seus filhos. É verdade: os dias de Jesus foram preenchidos, de fio a pavio, com a luta contra tudo aquilo que destrói e desumaniza os filhos e filhas de Deus. Deus sonhou, para nós, um mundo de onde estão ausentes o sofrimento, a maldição e a exclusão, e onde cada pessoa tem acesso à vida verdadeira, à felicidade definitiva, à salvação. Talvez nem sempre entendamos o sentido do sofrimento que nos espera em cada esquina da vida; talvez nem sempre sejam claros, para nós, os caminhos por onde se desenrolam os projetos de Deus… Mas Jesus veio garantir-nos absolutamente o empenho de Deus na felicidade e na libertação do homem. Resta-nos confiar em Deus e entregarmo-nos ao seu amor. É … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 844

Domingo V do Tempo Comum – Ano B

Os seguidores de Jesus não podem ficar de braços cruzados

Aquele homem “com um espírito impuro” que interpela Jesus na sinagoga de Cafarnaum representa todos os homens e mulheres, de todas as épocas, que são reféns do egoísmo, do orgulho, da autossuficiência, do medo, da exploração, da exclusão, da injustiça, do ódio, da violência, do pecado; representa essa humanidade que percorre um caminho à margem de Deus e das suas propostas, que aposta em valores efémeros e escravizantes ou que procura a vida em propostas falíveis ou efémeras. Para todos nós que, de uma forma ou de outra, vivemos mergulhados nesta realidade desumanizadora, o relato de Marcos deixa uma Boa Notícia: Deus não Se conforma com o facto de os homens trilharem caminhos de morte, e virá sempre ter connosco para nos oferecer a liberdade e a salvação. Para Marcos, a proposta de Deus chega torna-se realidade viva e atuante em Jesus. Ele é o Messias libertador que, com a … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 843

Domingo IV do Tempo Comum – Ano B

Para onde caminhamos?

A nossa experiência de todos os dias mostra-nos a existência de sombras que desfeiam o mundo e que ameaçam a nossa existência tranquila. E nós, ameaçados por essas sombras, deixamos que a angústia, a desilusão e o desespero se apossem de nós. Para onde caminhamos? Para um beco sem saída? Para um qualquer final dramático e infeliz? Jesus veio dizer-nos que, no projecto de Deus, está um mundo diferente – um mundo de harmonia, de justiça, de reconciliação, de amor e de paz. A esse mundo novo, Jesus chamava o “Reino de Deus”. E foi essa a realidade que Ele colocou no horizonte da história dos homens. Ora, esse Reino não morreu naquela cruz onde tentaram calar Jesus e o seu projeto. Reparemos nos sinais da presença do Reino de Deus na nossa história do séc. XXI. Por cada gesto de violência e de maldade que desfeia o nosso mundo, … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 842

Domingo III do Tempo Comum – Ano B

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Horários

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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